
Mosteiro São Martinho de Tibães
O Mosteiro de São Martinho de Tibães foi fundado nos finais do século XI, de observância beneditina, no qual os monges seguiam as regras - silêncio, obediência, pobreza, oração e trabalho - prescritas por São Bento de Núrsia.
Em 1110, os condes D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, doaram a Tibães as terras adjacentes ao Mosteiro e outorgam-lhe a Carta de Couto.O Mosteiro cresceu em privilégios e poder até ao século XIV sendo, após o Concílio de Trento, em 1567, escolhido para Casa-mãe da Congregação de São Bento dos Reinos de Portugal, com 22 mosteiros em Portugal e 13 no Brasil. Atingiu o seu máximo esplendor nos séculos XVII e XVIII, após ter sido transformado num dos maiores conjuntos monásticos do Portugal barroco e num importante centro produtor e difusor de culturas e estéticas, lugar de exceção do pensamento e arte portuguesas. O Mosteiro é constituído pela igreja, alas conventuais e espaço exterior - a cerca.
Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1944 e está, atualmente, afeto à Direção Regional de Cultura do Norte.
Normas de utilização dos espaços do Mosteiro
- Não é permitido mexer nas peças de exposição do Mosteiro;
- Não é permitido sentar em cadeiras ou bancos de exposição do Mosteiro;
- Não é permitido comer dentro dos espaços Museu do Mosteiro (interior).